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Contab. Avançada 2019 - Aula 02

Professor, na aula 02 fiquei com um pouco de dúvida sobre o reconhecimento do custo das inspeções do imobilizado como ativo.

"Qualquer valor contábil remanescente do custo da inspeção anterior (distinta das peças físicas) é baixado. Isso ocorre independentemente do custo da inspeção anterior ter sido identificado na transação em que o item foi adquirido ou construído. Se necessário, o custo estimado de futura inspeção semelhante pode ser usado como indicador de qual é o custo do componente de inspeção existente, quando o item foi adquirido ou construído."

Não entendi essa parte. Se houver alguma questão com valores numéricos que posso esclarecer melhor.

Obrigada!

Aretha, imagina que em 31/12/2016 houve uma inspeção importante numa aeronave. Nesta inspeção foram gastos R$ 200.000. Este valor será ativado e depreciado, ok?

Se em 31/12/2018 houve outra inspeção, ao valor de R$ 250.000, o CPC 27 está dizendo que você deve baixar o valor contábil da inspeção anteriormente ativada, em 31/12/2016.

Exemplo, suponha que o valor contábil da inspeção anterior seja de R$ 20.000 (R$ 200.000 deduzida de uma depreciação de R$ 180.000, por exemplo). O CPC diz que para ativar o valor da nova inspeção, de R$ 250 mil, a entidade deve baixar do ativo o valor contábil da inspeção anterior, de R$ 20 mil.

Abraço

 

Muito obrigada, professor! O exemplo esclareceu bastante.

Ainda fiquei com dúvida sobre a seguinte parte: "Se necessário, o custo estimado de futura inspeção semelhante pode ser usado como indicador de qual é o custo do componente de inspeção existente, quando o item foi adquirido ou construído."

Aretha, imagino que o CPC esteja falando que a entidade pode utilizar estimativas, analisando o custo estimado com futura inspeção para se chegar ao custo de inspeção atual do item, para fins de baixa.

Abraço

Igor Cintra

Obrigada!

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