Dúvida sobre exemplos de depreciação e exaustão PDF 07
Citação de lorenamoreiracruz em setembro 20, 2025, 11:21 amOlá, professor!
No PDF da aula 07, curso geral, página 33 e 34 temos uma passagem em que o sr. coloca alguns exemplos para facilitar o entendimento sobre itens que seriam depreciáveis e outros que seriam exauríveis. Minha dúvida é com relação a correção deste trecho em específico do material, não seria exaustão no lugar de amortização?
"Outro ponto interessante é que cultivos destinados à exploração de frutos são depreciados (talvez você estivesse pensando em exaustão). Vamos explicar a diferença entre estes conceitos.
Exemplo 1: A entidade XYZ possui a autorização para exploração de uma jazida de minério de ferro, que possui uma capacidade estimada de 100 mil toneladas.
Análise: no caso em tela note que o recurso mineral é esgotável. Isso significa que uma vez explorada a mina perde sua capacidade de geração de benefícios econômicos futuros. Portanto, este é o caso de aplicação de AMORTIZAÇÃO.Exemplo 2: A entidade ABC possui uma plantação de café de 20 hectares. A empresa estima que os pés de café serão altamente produtivos durante os próximos 5 anos, quando retirados e a empresa plantará novas plantas.
Análise: o café é uma cultura perene que produz fruto em até 25 anos. Ou seja, o pé de café não morre após a colheita. Considerando que a entidade estimou a vida útil dos pés de café em apenas 5 anos conclui-se que o custo incorrido com a formação da cultura será depreciado ao longo desse tempo.
Note, nos exemplos acima, que a mina será exaurida, ao passo que o pé de café depreciado."Obrigada!
Olá, professor!
No PDF da aula 07, curso geral, página 33 e 34 temos uma passagem em que o sr. coloca alguns exemplos para facilitar o entendimento sobre itens que seriam depreciáveis e outros que seriam exauríveis. Minha dúvida é com relação a correção deste trecho em específico do material, não seria exaustão no lugar de amortização?
"Outro ponto interessante é que cultivos destinados à exploração de frutos são depreciados (talvez você estivesse pensando em exaustão). Vamos explicar a diferença entre estes conceitos.
Exemplo 1: A entidade XYZ possui a autorização para exploração de uma jazida de minério de ferro, que possui uma capacidade estimada de 100 mil toneladas.
Análise: no caso em tela note que o recurso mineral é esgotável. Isso significa que uma vez explorada a mina perde sua capacidade de geração de benefícios econômicos futuros. Portanto, este é o caso de aplicação de AMORTIZAÇÃO.
Exemplo 2: A entidade ABC possui uma plantação de café de 20 hectares. A empresa estima que os pés de café serão altamente produtivos durante os próximos 5 anos, quando retirados e a empresa plantará novas plantas.
Análise: o café é uma cultura perene que produz fruto em até 25 anos. Ou seja, o pé de café não morre após a colheita. Considerando que a entidade estimou a vida útil dos pés de café em apenas 5 anos conclui-se que o custo incorrido com a formação da cultura será depreciado ao longo desse tempo.
Note, nos exemplos acima, que a mina será exaurida, ao passo que o pé de café depreciado."
Obrigada!
Citação de Prof. Igor Cintra em setembro 22, 2025, 2:57 pmLorena, está certo o trecho da aula.
Um pé de café é, de fato, depreciado (e não exaurido). Não é um recurso esgotável, como uma mina de minério de ferro.
Claro que o pé de café tem uma vida útil, definida pela própria empresa (pois depois de um tempo o pé passa a não ser tão produtivo, muito embora ainda produza uma quantidade de café).
Cuidado! Se for uma floresta de eucalipto plantada para ser cortada após 7 anos, trata-se de exaustão.
Lorena, está certo o trecho da aula.
Um pé de café é, de fato, depreciado (e não exaurido). Não é um recurso esgotável, como uma mina de minério de ferro.
Claro que o pé de café tem uma vida útil, definida pela própria empresa (pois depois de um tempo o pé passa a não ser tão produtivo, muito embora ainda produza uma quantidade de café).
Cuidado! Se for uma floresta de eucalipto plantada para ser cortada após 7 anos, trata-se de exaustão.
