Professor, na questão abaixo não entendi pq não houve reversão da perda por desvalorização, já que havia o "limite" de 100 mil reais. O gabarito é item B, eu marquei o item E.
O Balanço Patrimonial de uma empresa apresentava, em 31/12/2011, o saldo contábil de R$ 600.000,00 para um equipamento de produção, composto pelas seguintes contas, com valores em reais:
Custo de Aquisição .................................................................................................................. 1.000.000,00
Em 01/01/2012, a empresa reavaliou a vida útil do equipamento para 5 anos restantes e identificou um valor residual de R$ 50.000 no final desta nova vida útil. A empresa adota o método das cotas constantes para fins de cálculo da depreciação.
No final de 2012, para a elaboração do Balanço Patrimonial, após o reconhecimento da depreciação do referido ano, a empresa identificou os seguintes valores, em reais, para a realização do teste de redução ao valor recuperável (teste de impairment):
− Valor justo líquido de despesas de venda ............................................................................ 580.000,00
− Valor em uso ......................................................................................................................... 585.000,00
O saldo contábil apresentado para o equipamento, no Balanço Patrimonial de 31/12/2012, foi, em reais,
b) 570.000,00.
c) 580.000,00.
d) 585.000,00.
e) 590.000,00
Professor, na questão abaixo não entendi pq não houve reversão da perda por desvalorização, já que havia o "limite" de 100 mil reais. O gabarito é item B, eu marquei o item E.
O Balanço Patrimonial de uma empresa apresentava, em 31/12/2011, o saldo contábil de R$ 600.000,00 para um equipamento de produção, composto pelas seguintes contas, com valores em reais:
Custo de Aquisição .................................................................................................................. 1.000.000,00
Em 01/01/2012, a empresa reavaliou a vida útil do equipamento para 5 anos restantes e identificou um valor residual de R$ 50.000 no final desta nova vida útil. A empresa adota o método das cotas constantes para fins de cálculo da depreciação.
No final de 2012, para a elaboração do Balanço Patrimonial, após o reconhecimento da depreciação do referido ano, a empresa identificou os seguintes valores, em reais, para a realização do teste de redução ao valor recuperável (teste de impairment):
− Valor justo líquido de despesas de venda ............................................................................ 580.000,00
− Valor em uso ......................................................................................................................... 585.000,00
O saldo contábil apresentado para o equipamento, no Balanço Patrimonial de 31/12/2012, foi, em reais,
Eu não entendi por quê você assinalou E, visto que o Valor recuperável é de R$ 585.000.
Também não entendi o que você chamou de limite de R$ 100 mil.
Na realidade R$ 100 mil é o valor atual reconhecido de perda por desvalorização. A entidade deve reverter tal desvalorização caso ela não exista mais em período subsequente. No entanto, o valor contábil do item após a reversão não pode ser superior ao valor contábil que seria calculado para este item caso ele nunca tivesse passado pelo teste de recuperabilidade.
Nesta questão, por exemplo, qual seria o valor contábil do item caso ele nunca tivesse passado pelo teste de recuperabilidade?
Assim, conclui-se que a reversão da perda por desvalorização não pode resultar num valor contábil superior a R$ 570 mil, razão pela qual a alternativa B está correta.
Eu não entendi por quê você assinalou E, visto que o Valor recuperável é de R$ 585.000.
Também não entendi o que você chamou de limite de R$ 100 mil.
Na realidade R$ 100 mil é o valor atual reconhecido de perda por desvalorização. A entidade deve reverter tal desvalorização caso ela não exista mais em período subsequente. No entanto, o valor contábil do item após a reversão não pode ser superior ao valor contábil que seria calculado para este item caso ele nunca tivesse passado pelo teste de recuperabilidade.
Nesta questão, por exemplo, qual seria o valor contábil do item caso ele nunca tivesse passado pelo teste de recuperabilidade?
Assim, conclui-se que a reversão da perda por desvalorização não pode resultar num valor contábil superior a R$ 570 mil, razão pela qual a alternativa B está correta.