SEFAZ DF - Aula 3 - Questao 84 e 94
Citação de VERA em outubro 3, 2019, 8:45 pmOla prof, tudo bem? Na questao 84 eu utilizei as porcentagens somente para analisar se era PROVAVEL ou nao (acima de 50%) e depois eu calculei as provisoes normalmente, somando os valores... Dai errei...
Na questao 94, fiz isso novamente, simplesmente somei os valores valores sem usar as porcentagens, e acertei ...
Eu nao entendi quando eu devo aplicar as porcentagens como na questao 84 e quando nao uso como na questao 94 🙁
Muito obrigadao prof
Ola prof, tudo bem? Na questao 84 eu utilizei as porcentagens somente para analisar se era PROVAVEL ou nao (acima de 50%) e depois eu calculei as provisoes normalmente, somando os valores... Dai errei...
Na questao 94, fiz isso novamente, simplesmente somei os valores valores sem usar as porcentagens, e acertei ...
Eu nao entendi quando eu devo aplicar as porcentagens como na questao 84 e quando nao uso como na questao 94 🙁
Muito obrigadao prof
Citação de Prof. Igor Cintra em outubro 5, 2019, 6:22 pmNas questões "clássicas" da FCC os percentuais dados se relacionam com a probabilidade de perda, ou não. Acima de 50% consideramos que a perda é provável e, portanto, provisionamos pelo valor estimado. A questão 94 é uma dessas questões!
Nas questões 83 e 84 o CESPE deixa claro que haverá necessidade de provisionamento. Sendo assim, os percentuais fornecidos não estão relacionados com a probabilidade de perda, mas sim com a probabilidade de ocorrência de determinado cenário.
Exemplo: o contador chega ao departamento jurídico e fala "meu amigo, tem como você fazer uma análise de processos semelhantes (onde o réu foi condenado a pagar uma indenização, por exemplo) para que eu possa provisionar determinado valor".
Na questão 83, por exemplo, o departamento jurídico pegou determinado assunto e fez uma análise das probabilidades de ocorrência de alguns cenários em relação aos valores desembolsados. A melhor estimativa, neste caso, é o valor estimado para a maior probabilidade (como a Isadora bem reparou a soma dos percentuais é de 100%), que se destaca bastante em relação as demais.
No entanto, temos que ter cuidado. De repente o enunciado poderia ter inserido uma probabilidade não tão grande (exemplo: 10%) mas cujo desembolso seja elevadíssimo. Neste caso julgo que a melhor estimativa fosse uma média ponderada.
O grande problema de se trabalhar com estas questões é que torna a mensuração algo mais subjetivo, o que gera dúvidas nos concurseiros. Subjetividade nunca é bom em provas, não é?
O que eu faria em minha prova? Ficaria atento a este tipo de situação. Se o enunciado mencionar que a entidade vai perder determinado processo, tendo que, portanto, provisionar determinado valor, basta calcular este montante. Se houver um valor muito superior aos demais (como na questão 83), provisione o valor correspondente. Se houver percentuais mais próximos, faça a média. E, ainda, se trabalhar com processos com o mesmo objeto, mas em varas distintas, faça a média.
Abraço
Nas questões "clássicas" da FCC os percentuais dados se relacionam com a probabilidade de perda, ou não. Acima de 50% consideramos que a perda é provável e, portanto, provisionamos pelo valor estimado. A questão 94 é uma dessas questões!
Nas questões 83 e 84 o CESPE deixa claro que haverá necessidade de provisionamento. Sendo assim, os percentuais fornecidos não estão relacionados com a probabilidade de perda, mas sim com a probabilidade de ocorrência de determinado cenário.
Exemplo: o contador chega ao departamento jurídico e fala "meu amigo, tem como você fazer uma análise de processos semelhantes (onde o réu foi condenado a pagar uma indenização, por exemplo) para que eu possa provisionar determinado valor".
Na questão 83, por exemplo, o departamento jurídico pegou determinado assunto e fez uma análise das probabilidades de ocorrência de alguns cenários em relação aos valores desembolsados. A melhor estimativa, neste caso, é o valor estimado para a maior probabilidade (como a Isadora bem reparou a soma dos percentuais é de 100%), que se destaca bastante em relação as demais.
No entanto, temos que ter cuidado. De repente o enunciado poderia ter inserido uma probabilidade não tão grande (exemplo: 10%) mas cujo desembolso seja elevadíssimo. Neste caso julgo que a melhor estimativa fosse uma média ponderada.
O grande problema de se trabalhar com estas questões é que torna a mensuração algo mais subjetivo, o que gera dúvidas nos concurseiros. Subjetividade nunca é bom em provas, não é?
O que eu faria em minha prova? Ficaria atento a este tipo de situação. Se o enunciado mencionar que a entidade vai perder determinado processo, tendo que, portanto, provisionar determinado valor, basta calcular este montante. Se houver um valor muito superior aos demais (como na questão 83), provisione o valor correspondente. Se houver percentuais mais próximos, faça a média. E, ainda, se trabalhar com processos com o mesmo objeto, mas em varas distintas, faça a média.
Abraço